segunda-feira, 5 de dezembro de 2011

HOMEM COMO ANIMAL

Nietzsche foi o filósofo que lembrou o homem como animal. Homem instinto, homem  vontade, homem potência. É como se o homem estivesse cada vez mais endurecido nessa coisa de sociedade, de regra, de moral; nesse encobrir-se de roupa, esconder-se; nessa verticalidade, sempre vertical, vertical, vertical. Cadê o animal, a carne, o sangue? Cadê o instinto? Cadê a horizontalidade, o despejar-se? O que a gente vive hoje é o melhor momento da humanidade. O momento em que o homem recupera a irracionalidade perdida, a inocência, e recupera o valor da felicidade.

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